Novo Mapa das Religiões aponta crescimento do número dos evangélicos no país que comemora, nesta semana, emancipação política e econômica da ex-metrópole portuguesa
“Brasil, em teu solo existe um povo. Brasil, uma gente que te ama. Que clama a Deus. Que acredita nas promessas Ele virá restaurando a nossa terra” – Letra e música de Ana Paula Valadão Bessa – Diante do Trono
No dia 7 de setembro de 1822 foi declarada a Independência do Brasil, cuja data é comemorada anualmente pelo povo, no país e fora dele. Manifestações culturais são vistas pelas ruas da nação, e os brasileiros levantam suas bandeiras em sinal de amor à Pátria. Desfiles, condecorações, entre outros, são verdadeiros eventos nessa data, cuja proximidade leva a maioria da população a um processo de retrospectiva histórica. Nas escolas, as crianças aprendem sobre o acontecimento e personagens que marcaram esse tempo, pintam seus rostos de verde e amarelo, cantam o hino nacional e criam suas bandeiras com papel de seda e muuuuuuuuuita cola. Os idosos se lembram dos desfiles nas grandes e interioranas cidades. Das bandinhas e orquestras. De um tempo que já não é mais o mesmo. Os jovens fi tam o futuro. Um futuro que podem construir, e já estão construindo. Para eles, o Brasil não mudou. Ele é. Fruto de uma história política, econômica e social contadas pelos livros, e atualmente, pela internet, eles vivem um país de pleno crescimento econômico, e almejam uma administração transparente de políticas públicas que atendam a população com justiça e dignidade.
O Brasil está num processo de desenvolvimento nunca visto antes. E isso não é fruto somente de ações políticas institucionalizadas, mas, principalmente, da oração e intercessão dos muitos que acreditam que Deus tem a mão sobre a nação, derramando bênçãos e preparando a mesma para viver o que “nem olhos viram e nem ouvidos ouviram”.
Na mesma mão, o mundo caminha dentro dessa perspectiva de desenvolvimento. E ainda, cada vez mais aparente, está o processo de globalização, esse que ouvíamos no passado nas aulas de geografia de uma forma ainda tímida, se assim podemos dizer. Uma nova forma de pensar a política, a economia e o social fazem parte do que podemos chamar de uma revolução do século 21 e que não diz respeito, exclusivamente, ao desenvolvimento tecnológico, mas que está intimamente ligada ao campo dos princípios e valores. Um novo estado de consciência, uma nova forma de pensar o mundo e seus atores sociais.
Dentro desse “balaio social” está o Corpo de Cristo. Estão aqueles que têm nas mãos a resposta para todas as necessidades e desafios da humanidade: o Evangelho. O genuíno, descrito por Deus, o criador, por meio da Palavra, revelado por meio do Espírito Santo, no Verbo que se fez carne e habitou entre nós, Jesus Cristo. No final do último mês de agosto, o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas publicou o novo mapa das religiões no Brasil, pesquisa que teve por objetivo “oferecer à sociedade o mais completo levantamento estatístico sobre a presença de diferentes religiões nos recantos do país”.
O levantamento cita diversos pontos, mas destaco, entre eles, o aumento do número de evangélicos no país. Segundo a pesquisa esse número é atualmente de 20,2%. No início da década vigente, os evangélicos eram 16,2 %, ressaltando que foi na década de 90 que aconteceu o crescimento mais evidente.
Para se ter uma ideia, em 1940, os evangélicos representavam 2,6%. Ainda, de acordo com a pesquisa, atualmente o Estado com maior participação de evangélicos pentecostais é o Acre (24,18%) e nas demais denominações evangélicas, que inclui as tradicionais o líder é o Espírito Santo (15,09%). Enfim, com o aumento do número de evangélicos, e dentro da convicção de que Jesus e as Boas-Novas são o poder transformador de todo o homem, podemos dizer que é cada vez maior a necessidade de proclamarmos a mensagem da Salvação, sendo esta verbalizada por meio de nossas ações ou palavras.
Você é esse agente que Deus procura para que a mensagem que salva, cura e transforma seja disseminada aos quatro cantos desse país, como já dizia o ditado: Do Oiapoque ao Chuí. Mais do que comemorar a data de emancipação das forças políticas e econômicas externas do passado (Portugal), precisamos avançar no propósito de gerar uma “emancipação espiritual” de nosso povo e nação das forças espirituais do mal, nas regiões celestes. E isso acontece à medida que crescemos no conhecimento da Palavra e sua prática, revelando em nós o caráter, único e exclusivo de Jesus Cristo, o modelo perfeito de redenção.
Deus está conduzindo de forma única e perfeita a história para esse fim, e Ele conta conosco para sermos esses agentes de uma transformação nata no homem adêmico. Oremos pelo país, oremos por nós, lembrando sempre que a premissa básica é o Amor, que constrange e lança fora todo o medo.
Que o Senhor nos capacite!
:: por Vanessa Freitas
“Brasil, em teu solo existe um povo. Brasil, uma gente que te ama. Que clama a Deus. Que acredita nas promessas Ele virá restaurando a nossa terra” – Letra e música de Ana Paula Valadão Bessa – Diante do Trono
No dia 7 de setembro de 1822 foi declarada a Independência do Brasil, cuja data é comemorada anualmente pelo povo, no país e fora dele. Manifestações culturais são vistas pelas ruas da nação, e os brasileiros levantam suas bandeiras em sinal de amor à Pátria. Desfiles, condecorações, entre outros, são verdadeiros eventos nessa data, cuja proximidade leva a maioria da população a um processo de retrospectiva histórica. Nas escolas, as crianças aprendem sobre o acontecimento e personagens que marcaram esse tempo, pintam seus rostos de verde e amarelo, cantam o hino nacional e criam suas bandeiras com papel de seda e muuuuuuuuuita cola. Os idosos se lembram dos desfiles nas grandes e interioranas cidades. Das bandinhas e orquestras. De um tempo que já não é mais o mesmo. Os jovens fi tam o futuro. Um futuro que podem construir, e já estão construindo. Para eles, o Brasil não mudou. Ele é. Fruto de uma história política, econômica e social contadas pelos livros, e atualmente, pela internet, eles vivem um país de pleno crescimento econômico, e almejam uma administração transparente de políticas públicas que atendam a população com justiça e dignidade.
O Brasil está num processo de desenvolvimento nunca visto antes. E isso não é fruto somente de ações políticas institucionalizadas, mas, principalmente, da oração e intercessão dos muitos que acreditam que Deus tem a mão sobre a nação, derramando bênçãos e preparando a mesma para viver o que “nem olhos viram e nem ouvidos ouviram”.
Na mesma mão, o mundo caminha dentro dessa perspectiva de desenvolvimento. E ainda, cada vez mais aparente, está o processo de globalização, esse que ouvíamos no passado nas aulas de geografia de uma forma ainda tímida, se assim podemos dizer. Uma nova forma de pensar a política, a economia e o social fazem parte do que podemos chamar de uma revolução do século 21 e que não diz respeito, exclusivamente, ao desenvolvimento tecnológico, mas que está intimamente ligada ao campo dos princípios e valores. Um novo estado de consciência, uma nova forma de pensar o mundo e seus atores sociais.
Dentro desse “balaio social” está o Corpo de Cristo. Estão aqueles que têm nas mãos a resposta para todas as necessidades e desafios da humanidade: o Evangelho. O genuíno, descrito por Deus, o criador, por meio da Palavra, revelado por meio do Espírito Santo, no Verbo que se fez carne e habitou entre nós, Jesus Cristo. No final do último mês de agosto, o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas publicou o novo mapa das religiões no Brasil, pesquisa que teve por objetivo “oferecer à sociedade o mais completo levantamento estatístico sobre a presença de diferentes religiões nos recantos do país”.
O levantamento cita diversos pontos, mas destaco, entre eles, o aumento do número de evangélicos no país. Segundo a pesquisa esse número é atualmente de 20,2%. No início da década vigente, os evangélicos eram 16,2 %, ressaltando que foi na década de 90 que aconteceu o crescimento mais evidente.
Para se ter uma ideia, em 1940, os evangélicos representavam 2,6%. Ainda, de acordo com a pesquisa, atualmente o Estado com maior participação de evangélicos pentecostais é o Acre (24,18%) e nas demais denominações evangélicas, que inclui as tradicionais o líder é o Espírito Santo (15,09%). Enfim, com o aumento do número de evangélicos, e dentro da convicção de que Jesus e as Boas-Novas são o poder transformador de todo o homem, podemos dizer que é cada vez maior a necessidade de proclamarmos a mensagem da Salvação, sendo esta verbalizada por meio de nossas ações ou palavras.
Você é esse agente que Deus procura para que a mensagem que salva, cura e transforma seja disseminada aos quatro cantos desse país, como já dizia o ditado: Do Oiapoque ao Chuí. Mais do que comemorar a data de emancipação das forças políticas e econômicas externas do passado (Portugal), precisamos avançar no propósito de gerar uma “emancipação espiritual” de nosso povo e nação das forças espirituais do mal, nas regiões celestes. E isso acontece à medida que crescemos no conhecimento da Palavra e sua prática, revelando em nós o caráter, único e exclusivo de Jesus Cristo, o modelo perfeito de redenção.
Deus está conduzindo de forma única e perfeita a história para esse fim, e Ele conta conosco para sermos esses agentes de uma transformação nata no homem adêmico. Oremos pelo país, oremos por nós, lembrando sempre que a premissa básica é o Amor, que constrange e lança fora todo o medo.
Que o Senhor nos capacite!
:: por Vanessa Freitas