segunda-feira, junho 01, 2015

Festa de Pentecostes - Ministrando a Palavra: Nerildo Acciolly


Aniversário de 46 anos da Igreja do Relógio
Base bíblica: Provérbios 30
18 Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço:
19 O caminho da águia no ar; o caminho da cobra na penha; o caminho do navio no meio do mar; e o caminho do homem com uma virgem.

Provérbios escrito por Agur,

O caminho da águia no ar
Águia descansa voando.
Passa por cima da tempestade.
A visão é privilegiada.
Constrói sua casa na rocha.
Ensina os seus filhotes a voar na altura e velocidade que ela própria.
Ao envelhecer ela passa pela renovação de sua pelagem.

Nós como igreja do relógio podemos fazer festa e guerrear, assim como a águia que descansa como voa.
As demais aves ao perceber a tempestade s esconde, porém a águia voa acima da tempestade. O senhor renova as forças para podermos passar pelas tempestades da vida sobrevoando-as. Nos servos, somos otimistas, pois cremos num Deus vivo, que nos dá uma visão privilegiada de longo alcance, onde enchêramos acima das dificuldades, focando nas vitórias. Josué e Calebe tiveram essa visão dada por Deus, ao olhar a terra prometida acima daqueles inimigos que habitavam naquele lugar. Segundo Reis nos conta sobre a visão que o profeta queria que seus inimigos tivessem dele. Mas foi preciso o profeta visualizar primeiro, para que orasse ao nosso Deus. A nossa rocha é o Senhor, e nela devemos edificar a nossa vida, pois a rocha é firme e forte. A águia procede da mesma forma, construindo o seu refúgio em lugar firme e forte. O voo da águia e em alta velocidade e a grandes alturas ( 300 km/h e 3000 h), e assim ela ensina seus filhotes. Assim é Deus em nossa vida, como um pai amoroso , que deseja que cresçamos e nos tornemos cristãos maduros e prontos para o seu serviço. Grandes desafios chegam diante de nós, nos dando condições e nutrientes para um crescimento saudável. Ao amadurecer, a águia passa pela renovação de sua plumagem. É questão de escolha, porém não deixa de muito dolorido. Perde-se as as plumas, unhas, e por fim o bico. E quando enfim quando termina todo esse processo, a águia é renovada, e vai viver muito mais. Assim é conosco também, vivemos situações que abalam a nossa estrutura, nos fazendo de novo, como um vaso de barro.

O caminho da cobra na pedra
A cobra representa o inimigo de nossas vidas. Ela possui características específicas do lugar onde vivem. Ela marca território, para poder voltar ao seu habitat com facilidade, pois a sua visão não é muito eficaz. O inimigo faz o mesmo conosco, nos marcando e conhecendo o nosso ponto fraco. Ele constantemente voltará a nos tentar nas áreas que sabe que somos fracos. Ele não inova, tramando as mesmas artimanhas. Ele tem prazer em nos acusar, nos fazendo sentir vulneráveis diante do pecado que cometemos. Mais pela Palavra de Deus sabemos que fomos justificados pelo sangue de Jesus que nos livrou de toda culpa, de todo pecado, mediante ao arrependimento sincero diante Dele.

O caminho do navio sobre o mar.
E guiado pela estrela, sol e vento. Nós cristãos somos guiados pela estrela que Deus coloca em nossas vidas. Ele ungiu pastores para nos guiar nesse caminho que Ele traça para nós. Como o navio somos guiados pelo Sol, que é Jesus Cristo que ilumina e aquece as nossas vidas.
Somos guiados pelo Vento, que é o Espírito Santo em nossas vidas. O nosso consolador, nos orienta em todas decisões que temos que tomar diante da vida. Ele nos torna sensíveis a voz de Deus, nos fazendo entender que o melhor para nós è a sua vontade confrontando com a nossa própria vontade.

O caminho do homem com uma virgem
É uma metáfora que faz alusão de Jesus com a sua igreja. O mundo diz que a igreja está contaminada, porém existe uma igreja viva que ama o seu Deus, o seu Senhor, acima de tudo. Essa igreja tem procurado agradar-lo, não contaminado com as coisas desse mundo. Jesus tem caminhado com sua igreja a mais de 2000 anos, e nós como igreja, podemos ter a sua ajuda e colaboração para nós mantermos virgens, puros ao lado dele nesse caminho que nos levará ao céu.

Artigo: Pastora Lucinea Silva Lessa