sábado, setembro 09, 2017

EBD: Lição 11 - O processo de formação do discípulo (10 de Setembro de 2017)



Lição 11 – 10 de Setembro de 2017 – Editora BETEL

O processo de formação do discípulo I


HINOS SUGERIDOS
♫ Hino 126 
 

♫ Hino 266 
 

♫ Hino 291 
 

VÍDEO 1
 

VÍDEO 2
 

VÍDEO 3
 

Comentarista: Bispo Oídes José do Carmo

TEXTO ÁUREO
“Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens.”Tt 2.11.

VERDADE APLICADA
A vida de discípulo de Jesus começa com o novo nascimento e continua em crescimento e vitalidade espirituais até alcançar a estatura completa de Cristo.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Conscientizar sobre a importância dos primeiros passos;
● Mostrar como Deus tomou a iniciativa, visando a restauração do homem;
● Deixar claro acerca da necessidade de uma resposta humana a manifestação de Deus.

GLOSSÁRIO
Professar: Reconhecer publicamente; confessar, declarar;
Regeneração: Gerar ou produzir novamente; formar-se de novo;
Soteriologia: Doutrina da salvação da humanidade por Jesus Cristo.

LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda:                  Terça:                      Quarta:
Jo 3.3                         Jo 3.5                       Jo 3.16
Quinta:                      Sexta:                      Sábado:
Jo 8.32                       Jo 8.36                     Tt 2.15

TEXTOS DE REFERÊNCIA
Tt 2.11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
Tt 2.12 - Ensinando-nos que, renunciando a impiedade e as concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente,
Tt 2.13 - Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
Tt 2.14 - qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.

MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore para que os cristãos sejam fortalecidos e o Evangelho seja anunciado em todo o mundo.

Introdução
Como Paulo escreveu, estamos em Cristo após ouvirmos o anúncio do Evangelho, crer e passar a viver guiados pelo Espírito Santo (Ef 1.13). Ninguém se torna um discípulo sem a ação de Deus e uma resposta humana.

Conversão e salvação
Salvação é obra de Deus para o homem; não obra do homem para Deus. O homem é completamente incapaz de agradar a Deus por si próprio, pois leva sobre si a sentença da “morte espiritual”. Deus tomou a iniciativa da redenção, efetuando a provisão para a salvação, pela morte e ressurreição de Seu Filho, e deste modo ajudou o homem a aceitar esta provisão pelo poder do Seu Espírito Santo.
Somente uma coisa Deus não podia fazer ao prover a salvação: forçar o homem a aceitá-la.
Vem então a pergunta: “Que devo fazer para ser salvo?” A resposta é voltar-se para Deus com fé, tendo as mãos vazias, e Ele as encherá por sua misericórdia. Essa nossa ida a Deus implica rejeitar todo pecado, sem tentar obter a nossa salvação por esforços humanos. Significa abandonar todos os nossos pecados através de um total e sincero arrependimento. Este ato de rejeitar o pecado e aceitar a Deus como nossa salvação é chamado conversão.
A palavra conversão literalmente significa virar-se para a direção oposta. Na Bíblia esta palavra é usada para descrever a mudança total que ocorre na vida da pessoa que abandona o pecado e vem a Cristo.
Da definição acima podemos ver que a conversão envolve dois atos. Primeiro, dar as costas ao eu e ao pecado, que chamamos “arrependimento”. Observemos algumas das coisas que uma pessoa precisa abandonar para seguir a Cristo como seu Salvador:
“... que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo...” (At 14.15).
“... e os converteres das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de pecados...” (At 26.18).
“... Convertei-vos e desviai-vos de todas as vossas transgressões; e a iniquidade não vos servirá de tropeço.” (Ez 18.30).
O segundo ato da conversão é a pessoa crer em Deus, voltando-se para Ele e abraçando a vida eterna (At 26.20; Mt 7.14 e 1Ts 1.8-9).
Se a pessoa não se achega a Deus, a conversão é incompleta. O simples fato de rejeitar o pecado resulta somente numa forma humana provisória e não em transformação divina.
A mudança do homem, deixando o pecado e voltando-se para Deus, pode ser demonstrada por uma simples ilustração. Imagine um homem andando num caminho que leva à destruição inevitável causada pelo pecado e condenação. Quando ele é avisado do que vai lhe ocorrer em breve, reconhece seu erro, e vira-se para a direção oposta, em busca da justiça e da salvação.
Note que o homem é salvo não somente porque deixou seus pecados, mas porque se voltou para Cristo. Enquanto seus olhos permanecerem fixos na obra redentora de Cristo, ele não se desviará.
O terceiro ato da conversão é apressar-se em aplicar a sua experiência de conversão à sua vida cotidiana. Não foi decisão por um momento, esquecido logo depois, mas uma mudança radical na sua vida, demonstrada e reforçada pela escolha que fez.
Deduzimos que a salvação implica em um longo e maravilhoso processo de mudança de mente, espírito e alma, onde a pessoa primeiro, ao tomar contato com o Evangelho, se arrepende de seu modus vivendi, voltando-se para uma vida mais pura. Imediatamente segue-se a sede e fome de conhecer a Deus, de conhecer a Palavra do Senhor. Finalmente, já ciente da enormidade da obra redentora de Jesus Cristo na cruz do Calvário, o homem se apressa a aplicar os conceitos cristãos a todos os aspectos de sua vida.
Porém, esse processo é um processo de toda uma vida. Por mais que estudemos a Palavra de Deus, sempre haverá algo a ser aprendido, pois a vida, conforme nosso Deus determina, vai criando novas situações aonde nossa fé, nosso conhecimento da Palavra, e nossas atitudes vão sendo provadas diuturnamente. Somos eternos discípulos, convertidos e seguidores da Fonte de Águas Vivas que é Jesus, até que Ele venha.
Que os irmãos desfrutem de uma semana abençoada, na Paz do Senhor Jesus!
Márcio Celso - Colaborador

1.         A importância dos primeiros passos
            O início da jornada cristã se dá quando a pessoa nasce de novo. Nascer de novo é a condição para ver e entrar no Reino de Deus (Jo 3.3,5).

1.1.        É preciso nascer de novo
Quando Jesus contou a parábola do semeador, disse que muitos estavam com a mente fechada, corações endurecidos, ouviam sem interesse, fechavam os olhos, pois estavam fora do Reino de Deus (Mt 13.15; Mc 4.11). Primeiro é preciso entrar, para depois compreender “os mistérios do Reino de Deus”. E a entrada se dá pelo novo nascimento. Pela grande misericórdia de Deus, Ele opera a regeneração.
É possível utilizarmos três expressões para indicar a situação do ser humano diante de Deus: geração (Gn 1.27) - momento da criação do homem à imagem e semelhança de Deus; degeneração - perda ou deformação das características originais, por causa do pecado (Ef 2.1 -3); regeneração - notar a expressão: novamente nascidos” (1Pe 1.2).

1.2.     A grande salvação
O texto em Tito 2.11-14 e bastante esclarecedor. A graça de Deus se manifestou trazendo salvação (Tt 2.11). No verso seguinte, diz que esta mesma graça ensina, orienta sobre como devemos viver “neste presente século” (Tt 2.12). Porem, primeiro se manifesta para salvar. Salvação é uma palavra que reúne todos os atos de Deus para a redenção da humanidade. Vários sentidos são encontrados nesta palavra: libertação, segurança, cura, redenção, resgate. Por isso a Bíblia registra que é “uma tão grande salvação” (Hb 2.3).
A maior necessidade do ser humano é a salvação! Pois a Bíblia diz que todos pecaram (Rm 3.23). O pecado faz divisão, separação da comunhão com Deus (Is 59.2). E está “determinado um dia em que (Deus) com justiça há de julgar o mundo” (At 17.31). Assim, Deus anuncia (hoje por intermédio da proclamação da Sua Palavra) a “todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30).

1.3.     A realidade e gravidade do problema
É preciso, pois, que a pessoa reconheça que é pecadora, está perdida e que a solução não se encontra em si própria. Assim, não compreender a doutrina do pecado é não compreender a doutrina da salvação. Os judeus, na época do ministério terreno de Jesus, apesar de terem e examinarem as Escrituras, não compreenderam a gravidade do pecado. Achavam que, pelo fato de serem descendência de Abraão, automaticamente eram livres e já estava garantida a entrada no Reino de Deus. Interessante notar que este diálogo com Jesus se deu com os “judeus que criam nele” (Jo 8.30-31). Criam em Jesus, porem se a fé que diziam professar não os conduzisse ao reconhecimento de que eram pecadores e ao arrependimento, como Jesus lhes estava revelando, não poderiam ser Seus discípulos(Jo 8.30-37).
Eles não aceitavam o fato de que o ser humano, por si próprio, por causa da sua condição de pecador, é incapaz de alcançar o padrão estabelecido por Deus para a humanidade (Ec 7.29). Jesus estava lhes dizendo que precisavam de libertação (Jo 8.32, 36). Somente Jesus Cristo pode libertar o homem da escravidão do pecado. Mas a tendência do ser humano é minimizar o pecado. Assim escreveu Martin Weingaertner (diretor da Faculdade de Teologia Evangélica em Curitiba): “Sempre que, orgulhosamente, fizermos de conta que o pecado não nos afeta, descobriremos que caímos mais fundo nele”. Portanto, quanto maior a nossa compreensão da realidade e gravidade do pecado, mais abrangente será nossa compreensão da maravilhosa obra redentora de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

2.         Deus tomou a iniciativa
É uma realidade bíblica o fato de que só conhecemos a Deus porque Ele quis se revelar. Bem como só e possível ao ser humano ter comunhão com Ele, porque primeiro Ele se aproxima de nos e nos chama (Gn 3.9; Jo 1.14).

2.1.     A manifestação da graça
“A graça de Deus se manifestou”. E um dos aspectos desta “tão grande salvação” e a regeneração, o novo nascimento. Pois, para Deus, espiritualmente, as pessoas que ainda não nasceram de novo estão “mortas em ofensas e pecados”, pois estão “vivendo segundo o curso deste mundo”, “fazendo a vontade da carne e dos pensamentos”, “sem Cristo” (Ef 2.1-3,12). Nesta situação, Deus nos amou (Jo 3.16) e enviou Seu Filho Jesus Cristo para salvar todo aquele que n’Ele crer. Nos, que antes estávamos espiritualmente mortos, agora, pela regeneração, somos “participantes da natureza divina” (2Pe 1.4). Esta regeneração é gerada pela Palavra de Deus (Tg 1.18) e pelo Espirito Santo (Jo 3.5). O apóstolo Paulo assim se expressou: “... se alguém está em Cristo, nova criatura é...” (2Co 5.17).
Nossos esforços não são capazes de resolver o problema do pecado. Nossos recursos morais, intelectuais, espirituais e materiais são insuficientes: “... isto não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9).

2.2.     A fé que salva
            E necessário crer que Jesus Cristo é o enviado de Deus para nossa salvação. Ele morreu na cruz pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia. Agora, está à direita de Deus e intercede por nós (At 16.31; 1Co 15.1-4; Hb 4.14-16). O apóstolo Paulo escreveu que “todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus” (G1 3.26). Portanto, não se trata da “fé na fé”, ou meramente intelectual ou movida por caprichos e desejos pessoais. Mas a fé que é produzida a partir do anúncio da Palavra de Deus (Rm 10.14-17). É a fé que nos move a reconhecer a verdade do Evangelho, a Pessoa de Jesus Cristo e Sua obra. É pela fé que nos apropriamos desta verdade e confessamos a Jesus Cristo.
Passamos a viver de acordo com o que cremos: interesse pela Palavra de Deus; oração; abandono do pecado; testemunho do amor de Deus; comunhão com outros que professam a mesma; viver como um discípulo de Jesus Cristo (Jo 8.31; At 2.42-47; 8.4).

2.3.     A obra da regeneração
Não e bíblica a crença na bondade natural do ser humano como suficiente para produzir mudança tal que nos conduza a uma perfeição futura. Precisamos de uma intervenção divina. Sem ela não há solução para a necessidade de mudança na natureza humana. Esta mudança não se dá por reformas sociais ou pela educação. Não se dá pelo acúmulo de conhecimento, vide Nicodemos (Jo 3.10), que era mestre em Israel. Não se dá pelo batismo nas águas, vide Simão (At 8.13, 21). Mesmo após o batismo, ficar continuamente na companhia de Filipe e testemunhar os sinais e maravilhas, o seu coração não era reto diante de Deus. O batismo nas águas simboliza, mas não produz regeneração.
O evangelho de João é esclarecedor: “deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (Jo 1.12-13). Outra versão diz: “o direito de se tornarem filhos de Deus”. Não nos tornamos filhos de Deus por meios naturais, não por descendência humana, não pela decisão de outra pessoa, não por cumprirmos algum ritual religioso, mas pela “vontade de Deus”. O próprio Deus é o Nosso Pai! O Pai Celestial faz isto na vida dos que recebem Jesus Cristo, que creem n’Ele!

3.         A participação humana
Evidentemente que existe a participação do homem. O teólogo e escritor Agostinho disse: “Deus, que te criou sem ti, não te salvará sem ti”. No evangelho de João 3.16, encontramos: “para que todo aquele que nele crer”.

3.1.     A necessidade do arrependimento
A primeira mensagem anunciada por João Batista, registrada no evangelho de Mateus, foi: “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” (Mt 3.2). Em outro texto encontramos: “... começou Jesus a pregar e a dizer: “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” (Mt 4.17). Ao término da primeira pregação, após a descida do Espírito Santo, o apóstolo Pedro disse: “Arrependei-vos...” (At 2.38). O arrependimento faz parte da resposta humana à manifestação da graça de Deus. É uma exigência que Deus faz da parte do homem. Envolve mudança de mente. Esta mudança leva tanto a um afastamento do pecado quanto a voltar-se para Deus.
Certa feita, Billy Graham disse: “Só haverá transformação da sociedade humana se ocorrer uma mudança de dentro para fora. O homem precisa de transformação interior. A única maneira de conseguir uma reforma moral é através do arrependimento dos pecados e um retorno a Deus”. Não devemos confundir ou restringir ou isolar os seguintes aspectos do arrependimento exigido por Deus ao ser humano: tristeza; confessar; reconhecer; prometer mudar; chorar; infligir autopenitencia. Não se restringe, ainda, a uma simples mudança de hábito. Trata-se de uma mudança interior, da mente, que conduz à mudança de atitude. O evangelista Carlos Finney assim definiu: “Mudança de atitude e mudança da vontade, envolvendo tristeza, segundo Deus, e a forte resolução de nunca mais praticar aquilo que antes praticava”. Assim, a mudança é constituída de três elementos: intelectual, emocional e prático. Um exemplo bem prático desta doutrina são as ações de Judas e Pedro em relação ao reconhecimento de seus pecados. Judas ficou triste, reconheceu e trilhou o caminho da autodestruição (Mt 27.3-5). Enquanto Pedro, após negar, “lembrou-se das palavras de Jesus” Mt  26.75), chorou, reconheceu, quis encontrar-se com Jesus (Jo 20.2-6), arrependeu-se e retornou à comunhão com o Senhor (Jo 21).

3.2.     A necessidade da submissão
A vida do discipulado envolve valores e atitudes tão contrárias ao mundo, tão diferentes do que vive a geração incrédula e corrompida, que só é possível pelo poder do Espirito Santo em nós. Pela ação sobrenatural da Palavra de Deus em nós. Em constante e progressiva comunhão com Jesus Cristo, a videira verdadeira. É a segunda ação da graça que se manifestou, primeiro para salvar e, depois, “ensinando-nos” (Tt 2.11-12). Qual o ensino? É preciso renúncia para viver neste “presente século sóbria, e justa, e piamente”. É o viver do discípulo de Jesus Cristo enquanto estiver debaixo do sol.
O Senhor Jesus está procurando aqueles que assim querem viver. Para tanto, é necessário que lhe deem o primeiro lugar em suas vidas. O pregador inglês H. A. Evans Hopkins assim se expressou: “Procura hoje, como sempre o fez, não multidões que sigam Suas pegadas sem objetivo, só porque se deixam levar pela corrente, mas procura individualmente homens e mulheres cuja imorredoura adesão provém do fato de reconhecerem que Ele quer para si aqueles que estão prontos para seguir o caminho da renúncia que Ele trilhou antes deles”.

3.3.     A permanente batalha espiritual
É evidente que, após o novo nascimento, a fé, o arrependimento, a libertação do poder do pecado e passarmos a viver como discípulos de Jesus, há uma constante batalha: “Porque a carne milita contra o Espirito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gl 5.17). Esta batalha somente encerrará quando ocorrer a glorificação, considerada, na Soteriologia (estudo da salvação), como o último aspecto da salvação, a consumação da redenção do discípulo de Jesus. Após o novo nascimento, somos livres da obrigatoriedade de viver em pecado, ou seja, o pecado não é mais o nosso senhor, pois Cristo nos liberta do poder do pecado (Jo 8.34-35).
Vivenciamos, a cada dia, a possibilidade de pecar, pois ainda estamos na carne. Por isso, precisamos estar em vigilância e oração. Porém, um dia, seremos transformados (1Co 15.52), o que é corruptível se revestirá da incorruptibilidade e o que é mortal se revestirá da imortalidade (1Co 15.53). Este dia será “quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos” (1Jo 3.2). Então seremos livres, também, da possibilidade de pecar (Ap 21.7, 27; 22.3, 14).

Conclusão
Assim é o início da caminhada cristã. A pessoa ouve a mensagem do Evangelho, o Espírito Santo age e ela reconhece que Jesus Cristo é o Salvador. A partir daí se submete ao Seu senhorio. É uma nova criatura. Nascida de novo, a pessoa agora pode viver a vida do discipulado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 3º Trimestre de 2017, ano 27 nº 104 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens e Adultos – Professor – Evangelismo, Missões e Discipulado – A tarefa primordial da Igreja – Bispo Oíldes José do Carmo.
Sociedade Bíblica do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.
Sociedade Bíblica do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.
Editora Vida – 2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.
Editora Vida – 2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida – 2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.