(Gálatas 5.13-14)
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Mas alguém pode questionar: “Qual é a vontade de Deus? A vontade da igreja?! A orientação do pastor?!” E seria um questionamento mais que legítimo. Afinal, sejamos honestos, tanto igrejas como pastores podem abusar da fé de pessoas e colocar sobre elas exigências que não são realmente expressões da vontade de Deus. O árbitro final dessa questão precisará ser nossa relação pessoal com Deus, que nos torna livres (e responsáveis). Cada cristão deve se perceber livre e nutrir uma relação pessoal com Deus baseada no amor (amar mais a Deus que tudo) e com o próximo, também baseado no amor (e ao próximo como a si mesmo). É na medida em que nutrimos relacionamentos amorosos com Deus e com as pessoas, que encontraremos equilíbrio para superar o risco da escravidão espiritual e discernirmos a vontade de Deus.
Cristo veio nos libertar. Uma liberdade integradora de nosso ser, fortalecedora de nossa identidade. Se há em sua vida compromissos e práticas que podem lhe escravizar espiritualmente, decida romper imediatamente. A vida jamais será de fato bela se vivida na contramão de Deus, mesmo que siga o vento suave dos nossos desejos, em harmonia com o que “todo mundo” anda fazendo. Deus tem algo melhor para nós. Ele sempre tem. Sua vontade é boa, agradável e perfeita. É na comunhão e submissão a Ele que encontramos a vida que sempre desejamos ter. Não sejamos iludidos: o simples exercício de nossa vontade, sem considerarmos a vontade de Deus, não nos faz livres e nem nos levará à felicidade e realização que tanto queremos. Confiemos nas palavras de Jesus: “Eu vim para que vocês tenham vida plena!” (Jo 10.10)
ucs