O amor jamais acaba... (1Co 13.8.)
Ó, dá-me a bravura dos heróis,
Que não temem perder a própria vida,
Para conseguir teu nome levantar
Na dura lida,
Até o dia em que a batalha terminar.
O cachorrinho pequinês era a alegria da casa. Os três filhos pequenos
brincavam com ele todos os dias. Mas a alegria do cachorrinho era quando
o pai, o dono da casa, chegava. “Chuchu” – este era o seu nome – fazia uma
festa daquelas! Pulava, latia estridente, batia as patinhas nas pernas do seu
amo, e recebia um carinhoso toque no pêlo macio. Então, seu dono adoeceu
e veio a falecer. O corpo foi velado na sala da casa. E tiveram de prender o
Chuchu com uma corda grossa no quintal, pois ele latia muito e só queria
ficar na sala.
Realizou-se o sepultamento. A tristeza abatia a família enlutada. Uns três
dias após o falecimento daquele pai, deram falta do Chuchu. Onde estaria?
Alguém sugeriu que pudesse estar no cemitério. Realmente o encontraram
ao lado do túmulo de seu dono e o trouxeram de volta. Como não queria
mais comer ou beber água, logo o cachorrinho morreu também.
A fidelidade dos cães aos seus donos é demonstrada em muitas histórias
semelhantes. E uma das qualidades do verdadeiro amor é exatamente a lealdade.
É permanecer ao lado nos momentos mais angustiantes e tristes.
Que em nosso viver possamos dizer como Paulo: Porém em nada considero
a minha vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete minha
carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho
da graça de Deus. (At 20.24.)
Você está pronto a ser leal ao Senhor? Você realmente o ama?
Pai, quero andar em tua presença e ser leal a ti em todos os
meus dias. Ajuda-me a demonstrar amor ao próximo, fidelidade
à família e a buscar ter-te sempre em primeiro lugar em meu
coração. Amém.
Cada Dia