“... minha filhinha está à morte; vem, impõe as mãos sobre ela, para que seja salva, e viverá”
Mc 5.23
Jairo era um fariseu zeloso, chefe da sinagoga. Era homem honrado e mui amado entre o seu povo. Dedicado ao ensino da lei de Deus, liderava seu povo nessa gloriosa empreitada. Um dia, porém, sua filha única, de doze anos, adoeceu e adoeceu para morrer. Todos os recursos humanos foram usados, mas se mostraram inúteis para restabelecer a saúde da jovem. Jairo, então, sem titubear, rompendo as barreiras religiosas, corre a Jesus, prostra-se a seus pés e suplica com senso de humildade e urgência para Jesus ir à sua casa impor as mãos sobre sua filha.
Enquanto caminham nessa direção, no meio da multidão, que aperta a Jesus, uma mulher hemorrágica, toca na orla de suas vestes e fica livre do seu mal. Diante do atraso motivado por esse incidente, chegam os emissários da casa de Jairo, dizendo-lhe que não adiantava mais Jesus ir à sua casa, pois sua filhinha acabara de morrer.
Jesus disse a Jairo: “Não temas, crê somente”. Jesus foi, tomou a menina pela mão e ressuscitou-a. O coral da morte foi suplantado pelo solo da ressurreição. O choro foi superado pela alegria indizível da vida. Nossas causas perdidas podem ser plenamente resolvidas quando as colocamos nas mãos de Jesus. Quando ele vai conosco não precisamos ter medo, pois a morte jamais terá a última palavra.
Enquanto caminham nessa direção, no meio da multidão, que aperta a Jesus, uma mulher hemorrágica, toca na orla de suas vestes e fica livre do seu mal. Diante do atraso motivado por esse incidente, chegam os emissários da casa de Jairo, dizendo-lhe que não adiantava mais Jesus ir à sua casa, pois sua filhinha acabara de morrer.
Jesus disse a Jairo: “Não temas, crê somente”. Jesus foi, tomou a menina pela mão e ressuscitou-a. O coral da morte foi suplantado pelo solo da ressurreição. O choro foi superado pela alegria indizível da vida. Nossas causas perdidas podem ser plenamente resolvidas quando as colocamos nas mãos de Jesus. Quando ele vai conosco não precisamos ter medo, pois a morte jamais terá a última palavra.
Referência para leitura: Marcos 5.21-43
Cada dia