“... Porque se vivemos, para o Senhor vivemos;
se morremos, para o Senhor morremos...”
Rm 14.7,8
Temos mais de sete bilhões de habitantes no planeta e a maioria vive mergulhada numa mórbida solidão. O egoísmo é o apanágio dessa geração. Cada indivíduo se veste de vaidade, calça o tamanco da soberba e vive encastelado na torre da vaidade. Vive para si e morre para si. Isso é a antítese da vida.
É o despropósito da existência. Não fomos criados para a solidão nem salvos para cultivar o egoísmo. Não somos uma ilha. Como vivemos e o que fazemos está inevitavelmente relacionado com a vida de nossa família. Isso afeta diretamente toda a sociedade.
Mais do que isso, nossas escolhas refletem nosso relacionamento com Deus. Viver apenas para si é romper os vínculos humanos, tornar-se pior do que os irracionais que vivem em grupos, trabalham uns para os outros e defendem uns aos outros. Morrer para si é tomar o destino nas próprias mãos e imaginar que seu fim não diz respeito a mais ninguém nem afeta a mais ninguém.
Por isso é que tantos, cansados da vida, lançam-se na morte. Desesperançados com o futuro, cometem suicídio. Só encontramos propósito na vida e na morte quando vivemos para Deus e quando servimos ao nosso próximo. Amar a Deus e ao próximo é a essência da vida. Nessa relação vertical e horizontal está o sentido da existência e o propósito da vida.
Mais do que isso, nossas escolhas refletem nosso relacionamento com Deus. Viver apenas para si é romper os vínculos humanos, tornar-se pior do que os irracionais que vivem em grupos, trabalham uns para os outros e defendem uns aos outros. Morrer para si é tomar o destino nas próprias mãos e imaginar que seu fim não diz respeito a mais ninguém nem afeta a mais ninguém.
Por isso é que tantos, cansados da vida, lançam-se na morte. Desesperançados com o futuro, cometem suicídio. Só encontramos propósito na vida e na morte quando vivemos para Deus e quando servimos ao nosso próximo. Amar a Deus e ao próximo é a essência da vida. Nessa relação vertical e horizontal está o sentido da existência e o propósito da vida.
Referência para leitura: Romanos 14.1-12
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