“Morrendo o homem perverso, morre a sua esperança, e a expectação da iniquidade se desvanece”
Pv 11.7
Diz o ditado popular que a esperança é a última que morre. Mas, morre. Quando o perverso morre, morre com ele a sua esperança. Isso porque sua esperança limita-se apenas a este mundo e a esta vida. Todo investimento do perverso se encerra quando ele desce à sepultura. Tudo o que ele amealhou ficará aqui mesmo. Ele nada trouxe para o mundo nem nada levará desta vida. Não há caminhão de mudança em enterro, gaveta em caixão nem bolso em mortalha. A expectação da iniquidade se desvanece como névoa.
O mais grave, porém, é que o fim da linha do perverso não é o túmulo gelado, mas uma eternidade de trevas e tormentos, banido para sempre da presença de Deus. A esperança do perverso desemboca no mais tormentoso desespero. Aqueles que esperam em Deus, porém, têm uma viva esperança. Esses renovam suas forças e sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham no vigor do Onipotente e não se fatigam.
Os que esperam no Senhor não fecham as cortinas da vida no ocaso da existência, pois a morte para eles não é o fim da jornada, mas o amanhecer de uma eternidade de gozo inefável e cheio de glória. Morrer, para o cristão, é partir para estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. A esperança do cristão não é um devaneio. É uma pessoa. É Jesus!
O mais grave, porém, é que o fim da linha do perverso não é o túmulo gelado, mas uma eternidade de trevas e tormentos, banido para sempre da presença de Deus. A esperança do perverso desemboca no mais tormentoso desespero. Aqueles que esperam em Deus, porém, têm uma viva esperança. Esses renovam suas forças e sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham no vigor do Onipotente e não se fatigam.
Os que esperam no Senhor não fecham as cortinas da vida no ocaso da existência, pois a morte para eles não é o fim da jornada, mas o amanhecer de uma eternidade de gozo inefável e cheio de glória. Morrer, para o cristão, é partir para estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. A esperança do cristão não é um devaneio. É uma pessoa. É Jesus!
Referência para leitura: Provérbios 11.1-11