Nesta quinta-feira (12) o Curdistão, região autônoma do Iraque, apresentou a primeira brigada cristã que deve combater o Estado Islâmico para recuperar as terras que foram tomadas pelos jihadistas.
Cerca de 600 homens foram treinados para realizarem o trabalho, todos são voluntários e possuem o mesmo desejo: retomar as cidades e localidades cristãs que foram atacadas.
Essas localidades ficam na região que estende entre a capital do Curdistão iraquiano, Erbil, até Mossul que é a segunda maior cidade e que está sob controle dos jihadistas desde junho passado.
A brigada cristã conta com o apoio das forças de segurança do Curdistão, os peshmergas, que desde os primeiros ataques tentam enfrentar os terroristas e proteger as minorias religiosas da região.
Os soldados que foram apresentados diante de autoridades curdas e assírias em Fishkabur, no nordeste do Iraque, são moradores da planície de Nínive e passaram por um treinamento físico, cursos de arte militar e exercícios de tiro para poderem enfrentar os extremistas.
“Todos os participantes são voluntários, querem libertar sua terra dos jihadistas e depois protegê-la”, afirma o comandante da academia militar, general Abu Baker Ismail. O grupo recebeu o nome de “Os Guardiões do Tigre”.
Com informações G1
Cerca de 600 homens foram treinados para realizarem o trabalho, todos são voluntários e possuem o mesmo desejo: retomar as cidades e localidades cristãs que foram atacadas.
Essas localidades ficam na região que estende entre a capital do Curdistão iraquiano, Erbil, até Mossul que é a segunda maior cidade e que está sob controle dos jihadistas desde junho passado.
A brigada cristã conta com o apoio das forças de segurança do Curdistão, os peshmergas, que desde os primeiros ataques tentam enfrentar os terroristas e proteger as minorias religiosas da região.
Os soldados que foram apresentados diante de autoridades curdas e assírias em Fishkabur, no nordeste do Iraque, são moradores da planície de Nínive e passaram por um treinamento físico, cursos de arte militar e exercícios de tiro para poderem enfrentar os extremistas.
“Todos os participantes são voluntários, querem libertar sua terra dos jihadistas e depois protegê-la”, afirma o comandante da academia militar, general Abu Baker Ismail. O grupo recebeu o nome de “Os Guardiões do Tigre”.
Com informações G1