“Quem pode discernir os próprios erros?” (Salmos 19.12a)
Enfim, chegamos ao fim de mais um ano e, como em todo final de ano, somos chamados a refletir sobre o que passou. A chamada para a retrospectiva. Fazer uma retrospectiva é, em uma leitura mais simples, olhar o tempo pelo retrovisor. Como se estivéssemos em um veículo em movimento, que apesar de seguir em frente não perde a referência do que passou. Olhar pelos retrovisores é ver o que fizemos e o que deveríamos ter feito. Onde erramos e o que acertamos.
O que ganhamos e o que perdemos… Olhar o passado é mister para desenhar o futuro. Afinal, quem não aprende com os próprios erros está predisposto a reincidir no sofrimento. Olhar para a vida pelos retrovisores nos permite aprender com o que passou e poder agir de forma inteligente, como quem olha para um sábio mestre que ensina mesmo à distância. Como a retrospectiva é importante!
Contudo, são fatos passados e devem ficar por lá; a estrada continua e, apesar do valor dos retrovisores o que faz disparar o coração é o que iremos ver adiante. A beleza do novo. As surpresas do amanhã. Lá está o futuro, bem a nossa frente. Um novo ano. Diante do para-brisa ele vem sorrindo e se apresenta cada vez mais nítido, com todas as suas possibilidades. Gritando alegremente: “Tudo vai dar certo, desta vez vai dar!” A esperança cresce junto com a fé. E, com esta motivação desdobramos os alvos, papéis e escrevemos nossos alvos: orar mais e murmurar menos; sorrir mais e falar menos; se importar mais e julgar menos; amar de fato e promover o perdão; divertir-nos mais e cobrar menos; ler mais e deixar a TV descansar silenciosa um pouco mais; ser mais pacientes e buzinar menos; ser mais gentis mesmo que incompreendido… Enfim, fazer o que Cristo faria e fazer nada se não tiver certeza da direção Dele. Tecemos como eficientes rendeiras os nossos projetor anuais a fim de sermos pessoas melhores e cremos neles.
E, assim como o passado vai diminuindo seu reflexo no retrovisor da nossa vida, o futuro vai se abrindo no para-brisa, crescendo dentro das pupilas, mostrando-se maleável. Disponível a receber a forma que quisermos lhe dar. Dependente das nossas escolhas. Do caminho que escolhermos trilhar. Se quisermos tudo pode dar certo! Que 2013 seja muito bem-vindo, se depender de nós, você vai dar certo!
“Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3.14)
::Nilma Grácia Araújo
Formada em Teologia
Enfim, chegamos ao fim de mais um ano e, como em todo final de ano, somos chamados a refletir sobre o que passou. A chamada para a retrospectiva. Fazer uma retrospectiva é, em uma leitura mais simples, olhar o tempo pelo retrovisor. Como se estivéssemos em um veículo em movimento, que apesar de seguir em frente não perde a referência do que passou. Olhar pelos retrovisores é ver o que fizemos e o que deveríamos ter feito. Onde erramos e o que acertamos.
O que ganhamos e o que perdemos… Olhar o passado é mister para desenhar o futuro. Afinal, quem não aprende com os próprios erros está predisposto a reincidir no sofrimento. Olhar para a vida pelos retrovisores nos permite aprender com o que passou e poder agir de forma inteligente, como quem olha para um sábio mestre que ensina mesmo à distância. Como a retrospectiva é importante!
Contudo, são fatos passados e devem ficar por lá; a estrada continua e, apesar do valor dos retrovisores o que faz disparar o coração é o que iremos ver adiante. A beleza do novo. As surpresas do amanhã. Lá está o futuro, bem a nossa frente. Um novo ano. Diante do para-brisa ele vem sorrindo e se apresenta cada vez mais nítido, com todas as suas possibilidades. Gritando alegremente: “Tudo vai dar certo, desta vez vai dar!” A esperança cresce junto com a fé. E, com esta motivação desdobramos os alvos, papéis e escrevemos nossos alvos: orar mais e murmurar menos; sorrir mais e falar menos; se importar mais e julgar menos; amar de fato e promover o perdão; divertir-nos mais e cobrar menos; ler mais e deixar a TV descansar silenciosa um pouco mais; ser mais pacientes e buzinar menos; ser mais gentis mesmo que incompreendido… Enfim, fazer o que Cristo faria e fazer nada se não tiver certeza da direção Dele. Tecemos como eficientes rendeiras os nossos projetor anuais a fim de sermos pessoas melhores e cremos neles.
E, assim como o passado vai diminuindo seu reflexo no retrovisor da nossa vida, o futuro vai se abrindo no para-brisa, crescendo dentro das pupilas, mostrando-se maleável. Disponível a receber a forma que quisermos lhe dar. Dependente das nossas escolhas. Do caminho que escolhermos trilhar. Se quisermos tudo pode dar certo! Que 2013 seja muito bem-vindo, se depender de nós, você vai dar certo!
“Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3.14)
::Nilma Grácia Araújo
Formada em Teologia