“Como um pai tem compaixão de seus filhos, assim o Senhor tem compaixão dos que o temem; pois ele sabe do que somos formados; lembra-se de que somos pó.” (Salmos 103.13-14)

Perdemos a maravilhosa surpresa de nos encontrar com o Deus que se oferece a nós como o Pai cheio de compaixão. Lembra-se do filho pródigo? Chega o momento em que ele deseja voltar e precisa, mas teme. Somente encoraja-se levado pela ideia de pedir para que seu pai o receba como empregado. Mas para seu pai ele jamais seria menos que um filho amado. E, ao voltar, é abraçado, beijado e restaurado. O amor de Deus é constrangedor! Lembra-se de Pedro jurando fidelidade a Jesus? Ele acreditava que era melhor do que realmente era. Um galo tornou-se o sinal de seu equívoco.
Ao cantar do galo Pedro enxergou a verdade sobre si mesmo: Ele não era confiável como pensava! Jesus sabia. Jesus amava Pedro e não deixou de amá-lo. Jesus o buscou novamente e o restaurou. Assim como Pedro, eu e você precisamos entender que a justiça, fidelidade e caráter de Deus é que sustentam o nosso relacionamento com Ele. Não é porque somos bons, mas porque Ele nos ama! É o encantamento com esse Pai Celeste e tão amoroso que leva pecadores e viverem santamente. Não é o medo do castigo, é a gratidão pelo perdão. Não é a ameaça do abandono, mas o poder da comunhão com o Deus Eterno. Ele sabe quem somos e quem poderemos vir a ser sob Seus cuidados. Que escolhamos crer, nos render e viver bem junto de Deus! Isso mudará nossa vida!
ucs