sábado, abril 04, 2015

A esperança que não morre

“Pela sua malícia é derribado o perverso,
mas o justo, ainda morrendo, tem esperança”
Pv 14.32

O perverso é o homem que professa o nome de Deus com os lábios e o nega com a vida. Diz conhecer a Deus, mas vive como se Deus não existisse. É o ateu prático que professa uma coisa e vive outra. Há um abismo entre sua crença e sua conduta. 
O perverso é aquele que empurra Deus para a lateral da vida e se rende à maldade. A maldade, porém, leva os maus à desgraça. Quando chega a calamidade, esses ímpios são derrubados. Aquilo que eles desejaram e fizeram contra os outros cai sobre sua própria cabeça.

A lança venenosa que atiram contra os outros, volta-se contra eles mesmos. Eles recebem a paga de suas próprias obras perversas. O justo não é assim. Sua âncora está firmada numa rocha que não se abala. Sua esperança não é um devaneio incerto. Mesmo atravessando todos os desertos tórridos, mesmo cruzando os vales mais escuros, mesmo gemendo sob o chicote da dor, mesmo descendo à tumba, surrado pela doença mais atroz, o justo não perde a esperança, pois sua esperança não está apenas nesta vida. Sua esperança está em Deus.

O justo tem uma viva esperança. Sabe que o seu Redentor vive. Caminha para uma eternidade de glória, receberá um corpo de glória e será coroado com uma coroa de glória. 
A esperança do justo jamais morre, pois é uma esperança eterna!

Referência para leitura: Provérbios 14.26-35