quinta-feira, dezembro 22, 2011

Como Evitar a Idolatria


Aidolatria, sem dúvida alguma, é um dos piores pecados que o homem pode cometer. É uma rejeição do Deus que nos criou e que merece todo louvor e respeito. Mesmo assim, observamos o crescimento de religiões pagãs e ouvimos, de vez em quando, da conversão de pessoas “cristãs” a tais crenças. Paulo falou com insistência quando disse “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10:14).

Na sua carta aos romanos, o mesmo apóstolo sugere a primeira linha de defesa contra a idolatria. “...porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Romanos 1:21-23). Quando deixamos de glorificar a Deus, e esquecemos de lhe agradecer, tomamos passos perigosos na direção de pensamentos loucos e até de idolatria.

Encontramos um exemplo dessa tendência no deserto de Sinai. Sabemos que os israelitas, poucas semanas depois de serem libertados da escravidão egípcia, caíram na idolatria e adoraram os bezerros de ouro que Arão lhes fez (Êxodo 32). Mas o problema não começou naquele dia triste. Durante a jornada do Egito ao monte Sinai, o povo repetidamente se mostrou ingrato. Murmuraram sobre água (Êxodo 15:24; 17:2-3) e sobre comida (Êxodo 16:2-3,8-9). Não deram a Deus a devida adoração. Não mostraram a gratidão apropriada. Dessa maneira, tomaram passos decisivos para a idolatria.

Ingratidão e irreverência se encontram numa lista de pecados terríveis (2 Timóteo 3:2). Quando deixamos de honrar a Deus como a fonte de todas as nossas bênçãos (Tiago 1:17), corremos um grande risco de esquecer totalmente do nosso Criador, Sustentador e Salvador.

–por Dennis Allan